A Forma correta de invocar a Deus
Jesus chamou Deus de Pai Celestial. (Mt 6: 14)
Wolli Kangnon (Exposição do Princípio Divino) explica as características duais de Deus em duas partes:
A primeira explica que Deus é o único ser Hananim, que é o corpo harmonioso unificado do caráter interno original (OSS) e da forma externa original (OHS).
A segunda explica que Deus, como o corpo harmonioso unificado da positividade original (natureza yang) e negatividade original (natureza yin), é o Pai porque, do ponto de vista da posição, ele é o sujeito masculino.
Desta forma, a "Exposição do Princípio Divino" define Deus como nosso Pai Celestial. (Princípio Divino – pág. 22)
“Podemos ver algumas pessoas que afirmam que porque existe Deus o Pai Celestial, também deve haver uma Mãe Celestial, e que em termos de Messias, também deve haver uma Mãe Messias. Além disso, porque existe o filho unigênito, também deve haver a filha unigênita.
Se, como afirmam essas pessoas, a substância original é dois, não um, então isso dá origem a um grande problema.
Por quê? Porque se a substância original é dois, então não podemos ter paz e unidade, mas sim conflito e confronto - luta. Se dissermos que a substância original é a fonte de conflito e confronto - luta, os problemas do mundo real não podem ser resolvidos e o ideal de criação de Deus, ou seja, o Cheon Il Guk, não pode ser realizado.
Portanto, o Verdadeiro Pai nos ensinou que a substância original do princípio é absolutamente um, único ser único, um ser.
Além disso, no Wolli Wonbon ("Manuscrito Original do Princípio"), o Pai registra que a criação do universo começa com 'um' e prossegue para o 'todo'. Quando contamos os números, contamos começando em 'um', não em 'dois'.
Consequentemente, Hananim, que é a substância raiz original do princípio, é o Verdadeiro Pai, que é absoluto, único, imutável e eterno. Do ponto de vista do OSDP (Original Substance of Divine Principle), usar a expressão “Pais Celestiais” para se referir a Deus não é correto.